A persistência de uma secreção genital verde além de 12 horas após o nascimento do último cãozinho causa suspeita de retenção da secundina. Em tal caso, a exploração vaginal com um dedo pode detectar um cordão umbilical, e esticando-o poderá ser possível trazer sua extremidade para fora da vulva. Tração delicada pode resultar na retirada de uma placenta; se tal ocorre, é sinal de que já acontecera a separação, sendo sua expulsão iminente. Mais freqüentemente, entretanto, a tração falha, e se é aplicada uma tração vigorosa o cordão pode romper-se.
Em qualquer caso o útero deve ser palpado através da parede abdominal. Em uma cadela comparativamente menor é possível detectar a placenta retida no útero, já que ela forma uma distensão ovóide no útero contraído. Com as partes anteriores da cadela levantadas, deve ser aplicada uma pressão firme para distender o órgão. É provável que tal procedimento leve à separação e à pronta expulsão da placenta. Ao mesmo tempo, é de valor uma tração moderada em qualquer parte do cordão umbilical que esteja presente na vulva. Se tal tratamento falha na primeira ocasião, deve ser repetido após poucas horas.
Na cadela também deve ser dado extrato hipofisário, se houver qualquer suspeita de retenção placentária após uma hora e meia, aproximadamente, depois que o último feto tenha sido expelido. No caso de cadelas de raças valiosa, o veterinário pode insistir no sentido de que a cadela deva ser assistida durante todo o trabalho de parto e que deva ser evitado que ela coma a placenta, para que seja feito um exame cuidadoso da mesma.
Uma radiografia do abdome pode revelar a secundina retida. Se não for obtida qualquer resposta à administração de ocitocina, ou de palpação abdominal, é indicada uma laparotornia com o objetivo de "mamar" as membranas fetais ao longo do útero em direção a cérvix, onde elas podem ser seguras e puxadas com fórceps; se isto falhar, pode ser executada uma histerotomia para removê-la.
Referência: GEOFFREY, H. Arthur. Reprodução e obstetrícia veterinária. Rio de Janeiro/RJ: Guanabara Koogan, 1979.
Em qualquer caso o útero deve ser palpado através da parede abdominal. Em uma cadela comparativamente menor é possível detectar a placenta retida no útero, já que ela forma uma distensão ovóide no útero contraído. Com as partes anteriores da cadela levantadas, deve ser aplicada uma pressão firme para distender o órgão. É provável que tal procedimento leve à separação e à pronta expulsão da placenta. Ao mesmo tempo, é de valor uma tração moderada em qualquer parte do cordão umbilical que esteja presente na vulva. Se tal tratamento falha na primeira ocasião, deve ser repetido após poucas horas.
Na cadela também deve ser dado extrato hipofisário, se houver qualquer suspeita de retenção placentária após uma hora e meia, aproximadamente, depois que o último feto tenha sido expelido. No caso de cadelas de raças valiosa, o veterinário pode insistir no sentido de que a cadela deva ser assistida durante todo o trabalho de parto e que deva ser evitado que ela coma a placenta, para que seja feito um exame cuidadoso da mesma.
Uma radiografia do abdome pode revelar a secundina retida. Se não for obtida qualquer resposta à administração de ocitocina, ou de palpação abdominal, é indicada uma laparotornia com o objetivo de "mamar" as membranas fetais ao longo do útero em direção a cérvix, onde elas podem ser seguras e puxadas com fórceps; se isto falhar, pode ser executada uma histerotomia para removê-la.
Referência: GEOFFREY, H. Arthur. Reprodução e obstetrícia veterinária. Rio de Janeiro/RJ: Guanabara Koogan, 1979.
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