Eclampsia (tetania puerperal) ocorre mais comumente durante o inicio da lactação e em cães pequenos de grandes ninhadas. E rara nas gatas.
A etiologia se descreve pela lactação forte, nutrição perinatal inapropriada ou falta de suplementação de cálcio podem contribuir para a queda das concentrações séricas do cálcio, o que caracteriza a eclampsia, mas esse distúrbio pode ocorrer também independentemente desses fatores.
Sinais clínicos são os da hipocalcemia (agitação, irritabilidade, salivação, prurido facial, ataxia, contrações musculares e convulsões). Algumas vezes ocorre hipoglicemia secundária junto com eclampsia. A temperatura do paciente também pode estar elevada.
O diagnóstico baseia-se na anamnese, sinais clínicos e registro de hipocalcemia. O tratamento não deverá ser suspenso enquanto se espera uma determinação, do cálcio sérico porque, mesmo que o diagnóstico presuntivo seja incorreto, uma dose de cálcico não prejudicara a animal.
O tratamento agudo compreende a administração intravenosa lenta de gliconato de cálcico, de diazepam, se necessário, e correção da hipoglicemia simultânea e hipertermia, se presente.
O tratamento subagudo, se necessário, impõe a administração subcutânea de gliconato de cálcio diluído, 3 vezes ao dia. O nível de nutrição deverá ser melhorado, a lactação deverá diminuir quando possível (ex.: via desmame precoce) e inicia-se a suplementação oral de cálcico.
Referência: SHAW, Darcy H; IHLE, Sherri L. Medicina interna de pequenos animais. Porto Alegre: Artmed, 1999.
A etiologia se descreve pela lactação forte, nutrição perinatal inapropriada ou falta de suplementação de cálcio podem contribuir para a queda das concentrações séricas do cálcio, o que caracteriza a eclampsia, mas esse distúrbio pode ocorrer também independentemente desses fatores.
Sinais clínicos são os da hipocalcemia (agitação, irritabilidade, salivação, prurido facial, ataxia, contrações musculares e convulsões). Algumas vezes ocorre hipoglicemia secundária junto com eclampsia. A temperatura do paciente também pode estar elevada.
O diagnóstico baseia-se na anamnese, sinais clínicos e registro de hipocalcemia. O tratamento não deverá ser suspenso enquanto se espera uma determinação, do cálcio sérico porque, mesmo que o diagnóstico presuntivo seja incorreto, uma dose de cálcico não prejudicara a animal.
O tratamento agudo compreende a administração intravenosa lenta de gliconato de cálcico, de diazepam, se necessário, e correção da hipoglicemia simultânea e hipertermia, se presente.
O tratamento subagudo, se necessário, impõe a administração subcutânea de gliconato de cálcio diluído, 3 vezes ao dia. O nível de nutrição deverá ser melhorado, a lactação deverá diminuir quando possível (ex.: via desmame precoce) e inicia-se a suplementação oral de cálcico.
Referência: SHAW, Darcy H; IHLE, Sherri L. Medicina interna de pequenos animais. Porto Alegre: Artmed, 1999.
o que devo fazer para evitar que minha cadelinha poodle tenha eclampsia?Ela é pequena e sempre tras 8 filhotinhos nas crias.Quero trata-la previamente para que isso não aconteça.Obrigada
ResponderExcluirA melhor prevenção é a alimentação adequada, ou seja, uma ração comercial de boa qualidade a vontade.Dietas ou comidas caseiras não são indicadas se não formuladas especialmente para seu cão, pois pode desbalancear os níveis de minerais e vitaminas essenciais. Rações de boa qualidade tem níveis adequados para os cães, por isso são a melhor opção!Não deve ser adicionado nenhuma suplementação alimentar se não for prescrita pelo Médico Veterinário após exames e avaliação da cadela. ok?
ResponderExcluirtenho que retirar os filhote quanto tempo.. apos a minha cadela te tido eclapsia.. eles poderan voltar a serem amamantados por ela
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