Na cobertura natural, o pênis penetra até as proximidades da cerviz e o sêmen flui para dentro da cavidade uterina, mesmo antes que termine a cópula, a tumefação bulbar obstrui a parte superior da vagina, impedindo o refluxo espermático. Em inseminação artificial, convém depositar o sêmen tão profundamente quanto possível, diminuindo as perdas pela manutenção do trem posterior do animal elevado durante, pelo menos, 5 minutos depois de terminada a intervenção. Alguns autores preferem evitar o refluxo do sêmen pela colocação de um tampão umedecido com diluente entre os lábios vulvares.
Também o material de inseminação é muito simples: uma pipeta de vidro, matéria plástica ou ebonite de 4 a 6 mm de diâmetro, unida a uma seringa por um intermediário de borracha dura. A fêmea é mantida em pé a uma altura suficiente (sobre uma mesa), de modo que a região vulvar fique á altura dos olhos do operador. Parece preferível para as fêmeas de pequeno porte, colocá-las sobre as espáduas. O momento ideal da intervenção situa-se entre 24 a 48 horas após o início do cio verdadeiro, ou seja, entre o 11° e o 13° dia, após as primeiras perdas sanguíneas. Alguns autores utilizam um espéculo munido de fonte luminosa, outros não possuem qualquer recurso. A pipeta é introduzida na vagina de modo a atingir o colo uterino; a profundidade de penetração varia segundo o talhe do animal sendo de 6 a 8 cm nas raças pequenas e de 8 a 12 cm nas grandes.
Na maior parte dos casos, o sêmen é depositado ao nível do orifício cervical; a penetração no colo não é indispensável, Além disso, é necessário ressaltar que é impossível atravessar o colo na maioria das cadelas. A utilização de 5 ml de sêmen normal, diluído a 1/8, é suficiente para obtenção de bons resultados. Certas cadelas são particularmente nervosas no caso de cobertura natural, comportando-se da mesma maneira por ocasião da inseminação artificial: nestes casos, será util recorrer a um anestésico geral de curta duração ou a um tranqüilizante. A manutenção forçada provoca uma tensão prejudicial a uma boa fertilidade.
Referência: DERIVAUX, J. Reprodução dos animais domésticos: fisiologia, o macho: inseminação artificial, patologia. Zaragoza: Acribia, 1980.
Também o material de inseminação é muito simples: uma pipeta de vidro, matéria plástica ou ebonite de 4 a 6 mm de diâmetro, unida a uma seringa por um intermediário de borracha dura. A fêmea é mantida em pé a uma altura suficiente (sobre uma mesa), de modo que a região vulvar fique á altura dos olhos do operador. Parece preferível para as fêmeas de pequeno porte, colocá-las sobre as espáduas. O momento ideal da intervenção situa-se entre 24 a 48 horas após o início do cio verdadeiro, ou seja, entre o 11° e o 13° dia, após as primeiras perdas sanguíneas. Alguns autores utilizam um espéculo munido de fonte luminosa, outros não possuem qualquer recurso. A pipeta é introduzida na vagina de modo a atingir o colo uterino; a profundidade de penetração varia segundo o talhe do animal sendo de 6 a 8 cm nas raças pequenas e de 8 a 12 cm nas grandes.
Na maior parte dos casos, o sêmen é depositado ao nível do orifício cervical; a penetração no colo não é indispensável, Além disso, é necessário ressaltar que é impossível atravessar o colo na maioria das cadelas. A utilização de 5 ml de sêmen normal, diluído a 1/8, é suficiente para obtenção de bons resultados. Certas cadelas são particularmente nervosas no caso de cobertura natural, comportando-se da mesma maneira por ocasião da inseminação artificial: nestes casos, será util recorrer a um anestésico geral de curta duração ou a um tranqüilizante. A manutenção forçada provoca uma tensão prejudicial a uma boa fertilidade.
Referência: DERIVAUX, J. Reprodução dos animais domésticos: fisiologia, o macho: inseminação artificial, patologia. Zaragoza: Acribia, 1980.
Quanto tempo demora pra o óvulo ser fecundado na cadela ?
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